Super Caças

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Rafale - F3

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Teoria da Conspiração: Nave X-37 da Boeing estaria na verdade caçando os satélites russos

Satélites do sistema GLONASS caem sobre o Oceano Pacífico

Satélites do sistema GLONASS caem sobre o Oceano Pacífico


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Três satélites russos, enviados à órbita para completar o sistema de navegação GLONASS, saíram de curso e caíram sobre o Oceano Pacífico neste domingo (5), informou a agência Ria. O local da queda é próximo ao Havaí.

Os satélites estavam sendo levados pelo foguete "Proton-M", lançado no sábado (4) do centro espacial Baikonur, no Cazaquistão.

Um porta-voz da agência espacial russa Roscosmos disse que os satélites saíram de curso e causaram uma "situação não planejada". Ele não confirmou sua queda.

O sistema GLONASS é semelhante ao GPS dos Estados Unidos. Ele começou a operar em 1999, mas só agora terá cobertura global. Em sua composição definitiva, contará com 24 satélites.



Teoria da Conspiração




Está claro agora, o que a espaçonave não tripulada X-37 da "NASA" digo USAF,estaria fazendo no espaço.Ao retornar de uma missão secreta de sete meses no espaço o X-37 da Boeing estaria na verdade caçando os satélites russos ,pois estes desde seu projeto se tornaram uma ameaça ao sistema já obsoleto GPS americano,que tem uma defasagem maior que o GLONASS, o sistema GPS americano foi concebido a princípio para uso militar ,tal como a Internet ,se tornou essencial a navegação pelo setor civil,mas com a implantação de um novo sistema .


O sistema GPS se vê agora ameaçado de instinção ou ficar ainda mais obsoleto; recentemente os EUA instalaram estações terrestres ao longo de todo seu território afim de otimizar suas medições.
A disputa por regiões no espaço e seu domínio ,já foram matéria de análises sobre um futuro conflito espacial que se lançou desde o primeiro lançamento de satélite o Sputnik.
A "Militarização do Espaço" é uma realidade já conhecida, que decorreu dos passos posteriores lógicos e inerentes ao lançamento do primeiro satélite artificial.
A existência e o funcionamento pleno de satélites de reconhecimento e observação, de navegação, de comunicações e meteorológicos têm‑se constituído como elemento multiplicador do potencial de combate das forças militares que evoluem em Terra.

Podemos acrescentar que a utilização dos sistemas espaciais constitui uma das mais valiosas ,para operações que se enquadrem também nas Operações de Resposta a Crises e outras, que vão para além do aspecto da guerra.
Do ponto de vista do armamento, os mísseis balísticos intercontinentais, os de médio alcance, os de alcance intermédio e os próprios mísseis de cruzeiro lançados de diferentes plataformas materializam a utilização da dimensão espacial para aplicação da coação militar, que terá tido como marco inicial o lançamento do foguete alemão V‑2 em Setembro de 1944; curiosamente os foguetes lançados de Haia falharam e a cidade de Paris escapou aos danos.
De outra forma, podemos também afirmar que as potências na posse de sistemas espaciais, como eventuais multiplicadores do potencial bélico, poderão compensar o putativo potencial relativamente negativo no que diz respeita aos meios e equipamentos existentes em Terra e ,buscar assim alguma dissimetria.

Acresce a isso a referência, também, que a comunidade internacional em geral, e as potências mais importantes do sistema em particular, vêem com preocupação o fato de quem dominar a estrutura espacial de informação, poder ascender a própria imagem diante de outras fontes que possam ser usadas em proveito próprio ,contra os competidores do sistema, abrindo caminho à avaliação, emprego ou ameaça de emprego de todas as formas de coação, incluindo a psicológica,de política interna, afetando o interior do adversário, a diplomática e a electro‑electrónica.

Do ponto de vista militar, podemos concluir que a utilização do espaço em proveito das operações militares efetuadas em Terra é um fato, mas significará isso a materialização do Espaço como campo de batalha? A expressão "militarização do Espaço" Irá refletir aquilo que poderá estar subjacente ao entendimento do cidadão comum, isto é, Guerra Espacial!

Os sistemas anti‑satélite
Os primeiros testes de plataformas anti‑satélite foram efetuados ainda no período da Guerra‑Fria.

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Identificados como SAINT, um sistema de intercepção de satélites, como o programa principal de investigação e desenvolvimento sobre esta matéria decorrido no tempo do presidente Eisenhower, tendo sido até efetuada uma proposta da Força Aérea, em 1960 para a construção de protótipos.

Por razões diversas, incluindo políticas, o programa foi inviabilizado em 1962/1963.
No ano de 1959, foi conduzido pelo Air Research and Development Command (ARDC) o primeiro teste relativo a armamento anti‑satélite, integrado num projecto mais vasto designado de Bold Orion , logo seguido, em 1962, por mais dois testes, conduzidos pela US NAVY (Marinha Americana).

Em Maio de 1962 foi ordenado ao US ARMY( Exército dos EUA )que desenvolvesse um míssil Nike Zeus modificado, de forma a obter a capacidade em questão, que ficou conhecido por programa 505.

Cerca de um ano mais tarde, a Força Aérea recebeu a indicação para trabalhar a mesma finalidade, utilizando o míssil Thor; o programa 437 iniciava‑se, tendo sido objecto de teste em Fevereiro de 1964.

O mecanismo de ataque baseava‑se na radiação provocada pela explosão do sistema a 5/10 km do alvo, constituída por raios X que em contato com o objectivo, faria aumentar subitamente a temperatura do revestimento exterior.
Ambos os sistemas apresentavam diversos problemas e deficiências, tendo sido declarados como inoperacionais nos primeiros anos da década de 70 .
Em 1977, sob as ordens do Presidente Carter, foi tomada a decisão de desenvolver o "Air Force’s Miniature Homing Vehicle" (MHV) ASAT e já na presidência Reagan, o programa MHV tinha maturado suficientemente para ser decidido que o sistema seria lançado a partir de plataformas aéreas: aeronaves F‑15 modificadas.


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Em Setembro de 1985, o MHV foi alvo de um dos testes mais completos e com maior sucesso, tendo interceptado e destruído o satélite da Força Aérea P78‑1 .

Por razões de política interna e consequentes restrições orçamentais, após proposta da Força Aérea, o programa de desenvolvimento foi cancelado em Dezembro de 1987, abrindo caminho à materialização das intenções, quer do Exército, quer da Marinha, em conceber sistemas ASAT lançados a partir de plataformas terrestres e navais.
O Exército dos EUA integrou nos seus esforços de investigação desde 1989/1990, um programa que busca o desenvolvimento de um veículo destruidor de satélites, lançado da Terra e tendo energia cinética como fonte.

O controlo do programa Kinetic Energy Anti‑Satellite (KEASAT) foi poste­riormente transferido para a Força Aérea, por iniciativa do Departamento de Defesa, que não tem solicitado orçamento para o seu contínuo desenvol­vimento; no entanto e ocasionalmente, o Congresso tem financiado o projeto.

A importância dada pela superpotência ao assunto ASAT foi consubstanciada pela previsão na proposta do seu Orçamento de Estado, para o ano fiscal de 2004, de fundos destinados à investigação e desenvolvimento da tipologia de meios espaciais ; por outro lado, a Defense Advanced Research Projects vem dando conhecimento do seu trabalho em matéria de microsatélites, que poderão ser utilizados, no que podemos chamar de modo ASAT .
Assim, chegámos ao programa de investigação e desenvolvimento a cargo da Força Aérea americana denominado Experimental Satellite Series (XSS), que preconiza pequenos satélites que manobrarão em torno de outros, com um leque de missões que podem ir desde a inspecção à destruição.

A primeira plataforma, o XSS‑10 foi lançada em Janeiro de 2003 e pesava apenas 28 kg.
No âmbito dos sistemas anti‑espaciais, podemos citar o Counter Communications System (CCS), destinado a atacar as comunicações militares com origem em satélites.

O primeiro CCS foi entregue em 2004 ao 76th Space Control Squadron dos EUA (Lewis, 2004).

Aeroeletrônica assina contrato para fornecimento de torretas para o Guarani



As torretas UT30 da Elbit Systems, serão produzidas no Brasil pela Aeroeletrônica, e serão instaladas no veículo IVECO 6X6 Veiculo Blindado de Transporte de Pessoal – Médio de Rodas -  Projeto Guarani
Haifa, Israel, 06 Janeiro 2010 – A Elbit Systems Ltd. Anunciou que a sua subsidiária brasileira, Aeroeletrônica Ltda. (AEL) recebeu um contrato com um potencial de até  440 milhões de Reais (aproximadamente U$ 260 milhões) para o suprimento da “Torreta não Tripulada” (Unmanned Turret)  UT30 BR (canhão de 30 mm) com o Exército Brasileiro para o Projeto Guarani.

Este contrato segue outro recebido em 2009 pela Elbit Systems para o fornecimento de várias Unmanned Turrets em uma competição internacional onde participaram  vários fabricantes internacionais.



O contrato é para o fornecimento pela  Elbit Systems da UT30 BR a ser instalada  em algumas centenas do Iveco 6X6 APC, conforme um cronograma de vários anos a definido pelas partes.
Joseph Ackerman, presidente CEO da Elbit Systems, comentou: "Nós estamos   honrados pelo contrato do Ministério da Defesa / Exército Brasileiro. Este  contrato é uma marca para a AEL em seu continuado processo de fortalecer as capacidades e tecnologias brasileiras. Ao vencer o contrato de um programa tão prestigioso atesta nossa liderança no campo de  inovação para forças terrestres, e nós esperamos ter outros clientes, tanto na América Latina como no resto do mundo ".



Publicado no DOU de 31 Dezembro 2010
Nº Processo: 004-12-2010 . Objeto: Contratação para aquisição futura de 216 (duzentos e dezesseis) sistemas de armas - canhão 30 mm, UT 30BR, para serem integrados às viaturas blindadas de transporte de pessoal, média de rodas (VBTP-MR) para atender às necessidades de Organizações Militares do Exército Brasileiro. Total de Itens Licitados:
00001.Fundamento Legal: Artigo 24, inciso XXVIII, da Lei 8.666/93 . Justificativa: Fornecimento de bens e serviços que envolvem, alta tecnologia e defesa nacional a serem produzidos ou prestadas no país. Declaração de Dispensa em 29/12/2010 . CARLOS
ALBERTO PASSARELA ARANTES- CEL . Ordenador de Despesas do EME . Ratificação em 30/12/2010 . GEN BDA LUIZ FELIPE KRAMER CARBONEL . Chefe de Gabinete do EME . Valor: R$465.168.096,00 .

Contratada :AEROELETRONICA LTDA . Valor: R$ 465.168.096,00

sábado, 1 de janeiro de 2011

Armas estratégicas chinesas

Dong Feng 21(DF-21): China avança em projeto de míssil que destrói porta-aviões

 
A China avança na construção de um míssil balístico capaz de afundar um porta-aviões, informou o comandante do Comando do Pacífico dos Estados Unidos em entrevista a um jornal japonês publicada na terça-feira.

O almirante Robert Willard disse ao Asahi Shinbum do Japão que acredita que o programa de mísseis balísticos contra navios atingiu sua "capacidade operacional inicial", o que significa que um projeto viável, previamente aprovado, se encontra atualmente em vias de produção. Conhecido pelos analistas da defesa como "destruidor de porta-aviões", o míssil Dong Feng 21 D mudaria todo o jogo em matéria de segurança na Ásia, onde os Grupos de Batalha de porta-aviões da Marinha dos EUA dominam os mares desde o final da 2.ª Guerra.

A particularidade do DF 21 D está em sua capacidade de atingir com extrema precisão um alvo em movimento dotado de uma poderosa defesa - capacidade que os planejadores navais americanos tentam agora anular.
Os componentes do sistema foram provavelmente projetados e testados, mas as fontes americanas não detectaram testes sobre a água para saber com que perfeição é capaz de atingir um navio que se desloca no Oceano, disse Willard.
Segundo ele, serão ainda necessários anos de testes para que o míssil seja operacional. A arma exige sistemas de direção extremamente sofisticados, e alguns especialistas acreditam que a China precisará de uma década aproximadamente para que o míssil represente uma ameaça concreta.

Inicialmente os sistemas DF-21 e DF-21A, eram transportados por tratores com reboque. Já o DF-21D utiliza o veículo de transporte modelo WS-2500 com dez rodas copiado dos sistemas MZKT da Bielorússia tipo MAZ-543. O DF-21D tem características idênticas ao DF-21A e foi consebido para utilizar ogivas convencionais a um peso de até 150kg e uma carga perfurante. Possui capacidade de iludir sistemas anti-missil graças a sua mobilidade e velocidade (estima-se: Mach 6 ou Mach 8). Possui ainda, capacidade de utilização do sistema GPS para corrigir a rota na fase final do voo. Momento no qual utiliza o sistema de designação de alvos que compara as 'silhuetas' dos provaveis alvos na memória, com a imagem dos seus sensores, podendo distinguir identificar um porta-aviões ou outros navios. O míssil transporta várias ogivas, cada uma delas com capacidade para corrigir a rota e atingir um alvo com uma precisão de até 50m.

O DF 21 D é considerado um componente fundamental da estratégia da China que consiste em não permitir a aviões e navios americanos o acesso ao largo de suas costas. A estratégia, que tem como base um ataque maciço, inclui sistemas de defesa aérea, submarinos e mísseis balísticos avançados - todos conectados a uma rede de satélites.

O míssil poderia ser lançado de terra com precisão suficiente para penetrar nas defesas do porta-aviões mais avançado em movimento a uma distância superior a 1.500 quilômetros.

Isso poderia enfraquecer consideravelmente a capacidade de Washington de intervir em um possível conflito sobre Taiwan ou a Coreia do Norte, bem como negar a navios americanos o acesso seguro a águas internacionais nas proximidades da costa da China, de 18 mil quilômetros de extensão.
A porta-voz da chancelaria, Jiang Yu, reiterou as declarações de Pequim de que a expansão de suas forças militares não ameaça ninguém. "Posso dizer que a China busca uma política nacional defensiva. Não representamos uma ameaça para outros países. Sempre seremos uma força de salvaguarda da estabilidade e da paz regional", disse Jiang aos repórteres.

A aquisição desses sistemas pelo Brasil seria incrível! O DF 21 D seria a arma perfeita para resguardar toda a extensão da Amazônia Azul, esse sistema certamente faria com que os EUA pensassem mil vezes antes de tentar intervir em nossa costa!

Obviamente que esse sistema necessita de um amplo apoio de satélites os quais o Brasil não possui, porém em dez anos esse problema estaria contornado se houvesse vontade política para tanto.

Esse sistema DF 21 D certamente dá água na boca da Mainha do Brasil!


sábado, 6 de novembro de 2010

O emprego de armas inteligentes pela FAB




Apesar das inúmeras críticas feitas contra à FAB e o arrocho orçamentário de outrora a Força Aérea Brasileira dá um grande salto em sua doutrina operacional com o uso de armas “Inteligentes”.
No fim de 2004, as aeronaves A-29 Super Tucano da FAB realizaram uma campanha de testes com armas inteligentes israelenses da família Lizard da Elbit. Os alvos foram designados pelo laser da torreta FLIR Star Safire que equipa os A-29B (Supertucanos). O primeiro lote de 250 bombas Lizard foi comprado em 2006 com entregas em 2007. Outros lotes também forão adquiridos.
Os F-5EM também poderão lançar as bombas com o guiamento sendo feito pelo casulo Litening III. Os A-1M também devem ser armados com a Lizard e o Litening III.
A limitação do AMX e F-5EM é a dificuldade para levar bombas guiadas a laser de 900 kg a grandes distâncias. A FAB também deve instalar os kits laser nas suas bombas penetradores BPEN 1000 e apenas uma deve ser levada pelo F-5EM ou A-1M. A maioria dos alvos podem ser atacados por bombas menores de 250 kg e até 125 kg, mas a maioria dos alvos estratégicos precisam de bombas maiores como as de 900kg, incluindo bombas penetradores. As bombas são disparadas aos pares para garantir a destruição do alvo e evitar que tenha que ser atacado novamente e arriscar a perda de aeronaves contra alvos bem defendidos.
Este fato marca um reflexo positivo na capacidade operacional da FAB. Esse sistema (POD e Kit de bombas) permitirá o lançamento de armamentos com alto índice de precisão, inclusive no período noturno. Além disso, permitirá a análise dos danos de bombardeio de forma integrada.

O POD LITENING III foi inaugurado no Exercício LAÇADOR, mostrando-se extremamente eficaz ao permitir o sucesso em 100 % dos ataques realizados.
Ressalta-se que no próximo ano, terminará a implantação no esquadrão de outro importante sistema: o POD de reconhecimento tático RECCELITE. Seus sensores permitirão o sensoriamento stand-off, diurno e noturno, numa variada gama de modos ataques cada vez mais precisos.

A associação da Britania, CTA e Mectron resultou no desenvlovimento das primeiras bombas inteligentes Made In Brazil.Projetos com guiagem à Leser e GPS estão a ser desenvolvidos.
Será que o Glonass vai entrar no projeto?
Certamente, o Brasil está a contar com o notório conhecimento da Industria Bélica Israelense (Elbit?) no desenvolvimento de armar guiadas!

O Fx2 é de vital importância nessa escalada evolutiva da doutrina da FAB , as dificuldades enfrentadas pelos F-5M e A-1 da Força na utilização de armas inteligêntes com as de 900 Kg ou mais é gritante, sendo possível apenas o transporte de uma única arma desse porte por aeronave!
Na minha opinião o Rafale F-3 de longe é o que melhor se encaixa na função de bombardeiro para a FAB, com sua elevada capacidade de carga bélica(9.000Kg), alidado ao emprego do míssio Scalp daria novos horizontes a FAB, sem mencionar a baixissíma assinatura radar do Rafale F-3.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

CRUZEX V

Entenda o cenário da CRUZEX V

 
Os céus do Nordeste serão o palco do maior exercício aéreo combinado da América do Sul, com dezenas de aeronaves de caça e cerca de tres mil militares participando da quinta edição da Operação Cruzeiro do Sul (CRUZEX V). O exercício irá envolver as bases aéreas de Natal (BANT), Fortaleza (BAFZ) e Recife (BARF), bem como desdobramentos nas cidades de Mossoró- RN e Campina Grande- PB. Além das aeronaves das Forças aéreas da Argentina, Brasil, Chile, França, Estados Unidos e Uruguai, o Exercício terá observadores da Bolívia, Canadá, Colômbia, Equador, Inglaterra e Paraguai.

A CRUZEX V é baseada na simulação de um conflito que evoca um cenário semelhante ao da primeira Guerra do Golfo, em 1991,  quando o Iraque invadiu o Kwait e mais tarde foi forçado a se retirar por uma ampla coalizão formada sob a tutela do Conselho de Segurança da ONU. “Esse cenário é interessante porque propicia a possíbilidade da formação de uma coalizão com diversos países”, explica o Coronel Aviador Paulo Eduardo Vasconcellos, um dos coordenadores da CRUZEX V.
cenário do conflito“Além da presença inédita dos Estados Unidos e uma participação maior da Marinha e do Exército, também teremos maior envolvimento da aviação de asas rotativas (helicópteros) e de transporte no Exercício”, revela o Coronel Vasconcellos.
O cenário simulado envolve a invasão do país Amarelo pelo país Vermelho e a formação de uma força de coalizão, liderada pelo País Azul, para impor a paz na região. Todo o planejamento do exercício baseia-se nas regras da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e por isso o inglês é a língua oficial da CRUZEX. 

Quanto aos caças, os aviões das forças aéreas estrangeiras participantes da CRUZEX vão operar juntos com os avioes da FAB na força de coalizão. O País Vermelho, por sua vez, será defendido somente por aviões de caça da FAB, operando a partir da BAFZ.













segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Dilma vence em 16 Estados, atinge 56% e tem 12 milhões de votos a mais que Serra



Foi mau Serra, não deu!


                                                                                                           José Serra o rei do vice...

Dilma vence em 16 Estados, atinge 56% e tem 12 milhões de votos a mais que Serra

Tucano vence apertado na Região Sul, mas Dilma o supera com 58% em Minas e mais de 60% no Rio


Dilma Rousseff (PT) é a primeira mulher eleita presidente do Brasil. O presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, reconheceu a vitória da petista na TV às 20h14 deste domingo, 31.

A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) venceu em três das cinco regiões do Brasil e em 16 das 27 unidades da Federação. Com 99,9% das urnas apuradas, ela tinha ontem à noite 55,7milhões de votos – o equivalente a 56% dos válidos –, 12 milhões a mais do que o tucano José Serra (PSDB).



sábado, 30 de outubro de 2010

Mectron, um exemplo a se seguir

MSS 1.2 AC

A Mectron Engenharia, Indústria e Comércio S.A deu início ao processo de industrialização e fornecimento do lote piloto do Sistema de Armas MSS 1.2 AC (Míssil Superfície-Superfície Anticarro) para o Exército Brasileiro. O programa terá a duração de quatro anos, com entregas regulares de sistemas completos (armamentos e equipamentos de suporte logístico) ao EB.

O MSS 1.2 AC é um sistema de armas para médias distâncias, anticarro, do tipo “beam rider”, guiado a laser que utiliza recursos tecnológicos no estado-da-arte. Foi desenvolvido pela Mectron com foco na performance sistêmica, com especial ênfase na confiabilidade, eficiência e ergonomia.

A parte operacional do sistema compreende uma Unidade de Tiro e a Munição (míssil + tubo lançador). A guarnição do sistema é de dois homens: o operador, que transporta e instala no terreno a Unidade de Tiro, aponta e dispara o míssil sobre o alvo, e um municiador, que transporta a munição, instala-a na Unidade de Tiro e descarta o tubo lançador após o tiro.


MAA-1 Piranha - O Primeiro Míssil Brasileiro
O MAA-1A, também conhecido como Piranha, é um missil ar-ar, da classe do norte-americano Sidewinder. Trata-se de um missil, capaz de atingir alvos, dentro do alcance visual, guiado por um dispositivo que detecta a radiação infra-vermelha produzida pelos motores do avião-alvo. Atualmente o míssel está operacional nas aeronaves da FAB: A-29, A-1 e nos F-5. 

MAA-1B


A Mectron/CTA/IAE/Avibrás apresentaram a nova configuração do míssil ar-ar MAA-1B (Bravo) durante a LAAD 2007. O míssil usa a estrutura principal da fuselagem, a ogiva e a espoleta de proximidade e impacto do MAA-1A (Alpha), sendo o restante totalmente novo. O novo sensor de banda dupla (UV e IR) tem 80% de nacionalização, com grande capacidade de contra contramedidas, grande capacidade off-boresight (até 90 graus), com um buscador de altíssima velocidade, podendo ser apontada para o alvo pelo radar, pelo capacete do piloto ou ainda realizar busca autônoma. O piloto automático está programado para acompanhamento do tipo "lag pursuit" em um engajamento frontal de forma semelhante ao Python 4.
 
 

A Britanite recentemente começou a produzir bombas “burras” similares às americanas e agora está trabalhando no desenvolvimento de uma bomba guiada, que terá uma cabeça de orientação por GPS e INS produzida pela Mectron. Os primeiros ensaios da nova arma, conhecida como SMKB, devem começar no final de 2009.


O MAR-1 é um míssil tático do tipo ar-superfície, anti-radiação de médio alcance, com guiamento passivo por radar com múltipla opção de banda para ataque a sistemas de defesa antiaérea baseadas em terra ou em plataformas marítimas e sistemas de radar.

Prabéns Mectron pelos seus ótimos projetos!!!!